segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Ao leitor

Este blog está muito chato, falta nele uma coisa simples e básica: conversar com quem vem aqui. Crio então uma poltrona confortável. Quem quiser chegar, sentar e prosear é muito bem-vindo. Se tiver um pouco de sorte, toma até cafezinho. Começo agradecendo as mais de 1350 visitas ocorridas, desde o início, que coincidiu com o lançamento do Juca Peralta, em outubro do ano passado. Este livro não está encontrando a repercussão esperada e, pela minha experiência com o Vassallu, ficar esperando pela Roda da Fortuna, é bobagem. O que é preciso? Eu mesmo respondo: distribuição adequada, divulgação e eventos (lançamento em outros estados, palestras, etc.). Tudo isso já esfriou. Não houve sequer uma nota publicada na imprensa. Aqui, no blog, uma única resenha, de Edith Piza. Assim, a obra caminha - como diz o Monteiro Lobato - para o cemitério dos livros. Por falar em cemitério de livros, estimulado pelo Oséias, editor da Crisálida, comprei a coleção completa da obra adulta de Lobato, num sebo. Lindíssima, a coleção. Estou lendo A Barca de Gleyre, mas já avançando em alguns contos e na ficção O Presidente Negro. Comecei e fui iniciado na leitura ( e na literatura) pela obra infantil de Lobato. Agora, ouvindo o canto do cisne, me deparo novamente com este autor visionário. Estou fechando o círculo.

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